quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

#Representrans: Renato Guimarães

Descrição para cegos: sentado, Renato sorri para a foto. Ele não tem barba, tem cabelos curtos e veste camisa branca do seu  curso atual, Biologia.
Por Laianna Janu

Nosso protagonista de agora está em transição há apenas quatro meses e nesse mesmo período vem atuando no Petris, Coletivo de Homens Trans da Paraíba, que acolhe e compartilha experiências com os homens que estão iniciando seu processo de transição.
        Vivenciando a experiência de uma grande parcela da comunidade LGBT, Renato foi expulso de casa ao se declarar para a família. Na época, com 18 e ainda se identificando como mulher lésbica, ele passou um ano mudando para onde recebesse abrigo, como a casa dos colegas. Hoje divide um lugar com um amigo, mas sobrevive apenas com bolsas da universidade e não conta com nenhum auxílio, pois seus responsáveis são da cidade.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

#Representrans: Maria Medeiros

Descrição para cegos: Maria posa sorrindo para foto que mostra até a altura da cintura. Ela usa vestido, tem cabelos ondulados e está à frente de barracas de acampamento de uma ocupação estudantil.

Por Laianna Janu

Estudante de Letras Português que veio do interior a João Pessoa para fazer universidade, Maria é trans, militante do Levante Popular da Juventude e da setorial LGBT. Na continuidade dessa série nossa protagonista traz mais reflexões sobre a transfobia estrural.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

#Representrans: Ayune Bezerra

Descrição para cegos: Ayune posa séria para foto tirada por uma câmera frontal. Ela é negra, usa grandes brincos e o cabelo liso, comprido e solto.
Por Laianna Janu

Para abrir esta série de textos sobre visibilidade e representatividade trans de estudantes da UFPB, trazemos uma entrevista com a militante, aluna de Engenharia de Energias Renováveis e mulher trans, Ayune Bezerra.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

A Corrida de Obstáculos

Descrição para cegos: A imagem mostra uma sala de jantar, onde, sentados à mesa, um homem à esquerda e uma mulher à direta observam a partida de seu filho. 

A organização Inter-LGBT lançou este ano um vídeo que aborda o difícil exercício da empatia com os LGBT’s. As imagens proporcionam reflexões sobre colocar-se no lugar do outro para entender seus sofrimentos. The Obstacle Course (A Corrida de Obstáculos) aborda o cotidiano de muitos LGBT’s, como as agressões na infância, a exclusão na adolescência, a saída de casa por rejeição familiar, as portas fechadas no mercado de trabalho e a intolerância da sociedade. O vídeo acaba com a mensagem, “Até que a sociedade progrida. Vamos continuar em frente”. Você pode conferi-lo o vídeo aqui. (Robson Martins)