terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Diversidade e representatividade no cinema brasileiro

Cena do filme Hoje eu Quero Voltar Sozinho, de Daniel Ribeiro.

Para a construção e aceitação da identidade de uma população, a representativade é uma das formas de maior importância. Ver-se representado, seja nos livros ou nas telas, funciona quase que como um aval da existência do indivíduo. É uma maneira de ocupar um espaço em sua sociedade.
O cinema americano começou a abrir as portas para a diversidade sexual nos anos 80. Com produções ora mais sutis, ora mais ousadas, as produtoras americanas viram que o público consumia o que viria a ser um segmento cinematográfico.
Antes tarde do que nunca, o Brasil passou a perceber isso na última década, quando recortes da diversidade começaram a figurar mais frequentemente nas produções nacionais.
Você pode conferir um interessante texto de Renato Cabral, do blog Vestiário, no link abaixo (Laís Albuquerque).


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