Cena do filme Hoje eu Quero Voltar Sozinho, de Daniel Ribeiro.
Para a construção e aceitação da identidade
de uma população, a representativade é uma das formas de maior importância.
Ver-se representado, seja nos livros ou nas telas, funciona quase que como um
aval da existência do indivíduo. É uma maneira de ocupar um espaço em sua
sociedade.
O cinema americano começou a
abrir as portas para a diversidade sexual nos anos 80. Com produções ora mais
sutis, ora mais ousadas, as produtoras americanas viram que o público consumia
o que viria a ser um segmento cinematográfico.
Antes tarde do que nunca, o
Brasil passou a perceber isso na última década, quando recortes da diversidade
começaram a figurar mais frequentemente nas produções nacionais.
Você pode conferir um
interessante texto de Renato Cabral, do blog Vestiário, no link abaixo (Laís
Albuquerque).
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