Por Ewerton Correia
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Sua
vizinha, uma prima, uma tia ou a sua mãe. Todas essas e muitas outras podem,
caso sintam desejo, unir-se a outras mulheres, amparadas pelo amor e pela lei,
que desde 2013 reconhece o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Em 2014,
segundo ano da conquista, já havia o aumento de 31,42% no número de casamentos
assim. 4.854 registros; 50,3% desses entre mulheres.
Para
uns a situação pode ser incômoda, causar olhadas de lado, uma expressa reprovação
e, por vezes, um silêncio dos velados preconceito e da intolerância à
diversidade.
Karin
namorava Flávia. Elas são de João Pessoa e há poucos dias noivaram e, não só
isso, mostraram-se preparadas para encarar qualquer reação adversa vinda da
sociedade.
Karin
encomendou outdoors com um pedido de
casamento e levou Flávia para vê-los espalhados pelas ruas da cidade. O pedido,
que teve apoio do Cunhã Coletivo Feminista em meio à sua campanha “Amar é um
Direito de Todas”, transmite amor, mas, em seu tamanho, sua dimensão, transmite
também a necessidade de uma visão mais humana da sociedade para com o público
LGBT.
Elas
conseguiram mostrar que não são invisíveis, elas existem, logo amam. O vídeo
você pode conferir aqui.
Texto massa!
ResponderExcluirParabéns brother!