Foto: Nayane Maia |
Desde
a revolução sexual nos anos 70, a sexualidade feminina tem sido exaltada pelos
homens, pelos meios de comunicação, pelas mulheres. No entanto, se a mulher
exerce sua sexualidade como bem quer e não para agradar aos outros, acaba por
ser rechaçada na sociedade.
Nesse
cenário, cabe a questão: liberação sexual feminina para quem? Para as mulheres
é que não tem sido. Tomemos por exemplo a cantora norte
americana Miley Cyrus. A moça tem se hipersexualizado, no entanto é firmemente
criticada por não agradar ao público masculino.
No
blog Catárticos,
Clarissa Wolff faz uma profunda reflexão sobre o tema. Você pode ler o texto
clicando no link. (Laís Albuquerque)
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