Por
Cephas Castro
Jovens
“morrem” nas redes sociais para levantar a discussão acerca da necessidade de
criminalização da homofobia.
Por meio do
compartilhamento de fotos como recortes de uma manchete de jornal, os amigos
Caio Locci e Gabriel Colombo deram início, em 2014, à campanha “E se fosse eu?”
Através da página de mesmo
nome, no Facebook, os seguidores foram aos poucos “morrendo” vítimas de
homofobia permeados de relatos comumente propagados. O intuito é chamar a
atenção para os crimes de ódio motivados pela sexualidade. O impacto de ver um
conhecido “morrer” para viver, provocou a adesão de inúmeros indivíduos, e não
apenas do público LGBT, mas também héteros envolvidos e sensibilizados com a
questão.
Chocante e perturbador ver
os índices de mortes aumentarem virtualmente através da campanha, porém,
contabilizá-los em ambiente real é absurdo e a sociedade padece de políticas
públicas voltadas para a sua proteção.
A campanha segue em 2016 e
a página no Facebook já ultrapassa 11 mil adeptos. Juntos somos mais fortes.
Homofobia mata,
liberte-se!
E se fosse eu?
Muito bom abordar esse tema, muito necessário nos dias de hoje. Parabéns
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